De um menino que não dormia
Os pais com a paciência já esgotada
A uma amiga a mãe do menino se socorria
O menino nos braços da amiga se acomodava
Logo o seu choro parava
Como numa nuvem o menino dormia
Não sabemos naquele colo quais os sonhos que teria
Que poderes tem essa mulher
Com esse instinto tão hábil
Com esse instinto tão hábil
Dá amor sem se aperceber
Para acalmar um ser tão frágil
Tem o nome de uma santa
Mulher com irreverência de menina
Mulher com irreverência de menina
Quem a conhece não se espanta
De seu nome Alexandrina
De seu nome Alexandrina
J.Alves