segunda-feira, 5 de julho de 2010

Vila de Anta


Vila de Anta que me viu nascer
Nela homem me formei
Anta vi-te a desenvolver
Entre Anta e Espinho jamais me separei

Rua da Congosta onde eu vivo
As pessoas perguntam o significado
Rua com mais ou menos declive no dicionário tem comprovativo
O povo fica admirado

Anta confunde-se com Espinho
Isso faz parte da história
Espinho já pertenceu a Anta
Para aqueles que não têm memória


Meus antepassados há muitos anos neste cantinho
Seus descendentes aprenderam a preservar
Estamos tão perto do centro de Espinho
Que a pé podemos ir até ao mar

Como é possível viver no paraíso
Fica-se admirado com a ruralidade
Para a saúde não advém qualquer prejuízo
Quando se está tão perto da cidade

J.Alves