sexta-feira, 7 de maio de 2010

Escravo da sua beleza

Olhando para as mulheres
Senti algo com clareza
Além de respeitar esses seres
Era escravo da sua beleza

Seus penteados, suas vestes
Melhoram sua aparência
Como são seres respeitáveis
Amigos tenham lá paciência

Neste mundo onde vivemos
Na abordagem somos ladinos e com alguma lata
Dois dedos de conversa quando podemos
Sabe melhor que comer um pastel de nata

No respeito e na distância
Criam-se boas amizades
Nos homens cria-se uma certa ânsia
Meu Deus porque não nos deste vocação para padres

Assim termino este poema
Com uma certa emoção
Gosto de lidar com este tema
Faz muito bem ao coração

J.Alves