A vida que nos é concedida
Ás vezes até nos dá prazer
Por momentos incompreendida
Mas vale sempre a pena viver
Esta vida tão bela e curta
Onde impera o stress e as depressões
O Homem com preserverança labuta
Para alimentar as suas ilusões
Neste mundo complicado onde vivemos
Cheio de inveja e competição
Sermos otários não queremos
Ladrões e Vigaristas também não
No meio termo está a virtude
Trabalho, dinheiro e amor quanto baste
Nas várias religiões pede-se saúde
Mais tarde agradece-se aos deuses aquilo que tu ganhaste
Resumindo só me resta dizer
Meus amigos, sol, praia e mar é o que está a dar
Nessa altura não se vê ninguém a sofrer
Com esta dádiva que é a vida, porque haveremos de complicar?
J.Alves
Ás vezes até nos dá prazer
Por momentos incompreendida
Mas vale sempre a pena viver
Esta vida tão bela e curta
Onde impera o stress e as depressões
O Homem com preserverança labuta
Para alimentar as suas ilusões
Neste mundo complicado onde vivemos
Cheio de inveja e competição
Sermos otários não queremos
Ladrões e Vigaristas também não
No meio termo está a virtude
Trabalho, dinheiro e amor quanto baste
Nas várias religiões pede-se saúde
Mais tarde agradece-se aos deuses aquilo que tu ganhaste
Resumindo só me resta dizer
Meus amigos, sol, praia e mar é o que está a dar
Nessa altura não se vê ninguém a sofrer
Com esta dádiva que é a vida, porque haveremos de complicar?
J.Alves